
Amparado por manuais de jornalismo e a uma inquietude constante que não me deixa calar, ponho-me a refletir. "Fato é a coisa feita, verificada e observada. Para que sirvam de provas, eles têm de ser acuradamente observados. Fato não é indício. Indícios expressam somente probabilidades ou possibilidades"[1]. Colocar a bocarra na mídia para expor situações, amparadas em pronunciamentos de quaisquer profissionais, sem a devida preocupação de averiguá-las mais a fundo é, no mínimo, um descompromisso com a ética jornalística e com a natureza da verdadeira informação. A imparcialidade é mito, mas o compromisso público de informar com responsabilidade, livre de pretensões pessoais ou interesses organizacionais, não deveria ser.
Os jornalistas deveriam a todo instante, pensar maduramente acerca do seu papel como intermediários no processo de construção das notícias.
No tocante ao Bahia, e em resposta a esse(s) profissional(is), é notório a falta de estrutura, profissionalismo e compromisso com o clube. Conseqüências muito mais relacionadas ao grupo decisório do que a comissão técnica ou mesmo os jogadores, meros reflexos das atitudes desse "Bando de Pássaros". Bando este que parou no tempo e não entende a grandeza do Bahia. Não sabe, ou não quer admitir, que o Bahia extrapolou suas pretensões imediatistas. O Bahia mexe com o sentimento de muitos, entra na vida e influencia o comportamento das pessoas. Por isso, não cabe mais a pequenez centralizadora de suas ações. Cardeais, voais!!!
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[1] Othon M. Garcia apud Coimbra, 1993: pp. 13-14
Imagem retirada da internet: http://farm2.static.flickr.com/1075/526585744_4337aad30c.jpg
2 comentários:
guigo, gostei do seu texto pois,você imprimiu nele algums dos estilos COMO o jornalista deve escrever, SEJA DE FORMA TENDENCIOSA OU NAO, DEVE publicar os fatos mostrando O seu LADO LITERÁRIO E O DA VERDADE .AGORA,DEPOIS DE LER O TEXTO, DEIXO A MINHA MENSAGEM, PORTANTO,SE LIGUE MANO! FAZER JORNALISMO NÃO E QUALQUER VIAGEM E SIM UMA ARTE DE MOSTRAR,REPORTAR A REALIDADE,PARABÉNS, PELO SEU TEXTO. ABRAÇOS DIOGO ROCHA BRAGA.
SEGUNDA ME FALE SE ESSES COMENTÁRIOS ESTÃO PERTINENTES A PROPOSTA DO QUE VC QUIS PASSAR NO TEXTO.o primero texto sobre o amor eu tb vi e gostei tb,FIZ MEU COMENTÁRIO, DESSE TEXTO MAS,o seu final não foi oq eu esperava pq depois de tudo oq ele fez,PARA QUE um final feliz se cocretiza-se como pode o amor acabar já que o amor,EXISTE em todas as circunstâncias,entre duas pessoas que se amam e ESTÁ SEMPRE presente,UMA VEZ,QUE ELE numca morre pois, além do horizonte AINDA existe um fio de esperança para que o amor possa renascer,brotar a semente da felicidade.LOGO NÃO SE ESQUEÇA! A MORTE PODE SEPARAR DOIS CORPOS MAS NÃO DOIS CORAÇÕES. VIVA AO AMOR! ,DIOGO ROCHA BRAGA (ME INSPIREI COM O POEMA E,ESCREVI ESTE FINAL.
Diogo, não precisa se preocupar com pertinência porque este espaço é para vc comentar da forma que quiser. Aqui você é livre para concordar e discordar, achar bom ou ruim, belo ou feio, ou qualquer posição intermediaria. Ok? O que vale é vc vir aqui constantemente e deixar nem que seja um abraço. Com relação ao texto do amor, é a constatação (do sujeito)que o amor acabou, ou não é mais da forma como esperava. Nào quis dizer que não exista ainda ou que não pode voltar a ser "bonito" como era. É um momento pelo qual o narrador-personagem está passando. Seu coração está dilacerado, mas quem dissse que ele não quer voltar a sentir, voltar a amar? Nada no texto diz que não, nem que sim. Abraço pra vc meu velho!!!!!
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