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24 abril, 2009

SANGR4DOURO: CAMINHOS CRUZADOS

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O show "Caminhos Cruzados" retrata os encontros e desencontros do amor através de pérolas da música popular brasileira, da música portuguesa e da música argentina.

A poesia de Pablo Neruda é o fio condutor desse reportório arranjado para vozes, violão, violino, flauta, violoncelo e percurssão. A sonoridade resultante da combinação das vozes e dos instrumentos acústicos, além da percurssão finamente incorporada, consegue ser clássica, popular e muito brasileira.
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Patrícia Hita - voz
Ilma Nascimento - Violoncelo e voz
Uibitu Smetak - violino e flauta
Maurício Azevedo - violão e voz
Raul Pitanga (convidado) - percurssão
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Dias 24 e 25 de abril às 20h
Espaço Cultural Raul Seixas
Sindicato dos Bancários
Av. Sete de Setembro, 1001 - Mercês
INGRESSOS: r$5,00

13 abril, 2009

Amores vem e vão...

Ontem, cem amores. Hoje, sem amor.

O porco e o tempo ou o tempo e o porco


As quatro cercas foram colocadas e o porco, constantemente alimentado, acostumou-se ao lugar tranquilo, protegido e com muita sombra.
O tempo passou, o sol e as intempéries não o incomodavam, e as artimanhas da "caçada", da busca por água e comida, ficaram completamente esquecidas.

O porco tem tudo para viver, pobre porco...

O tempo passou e aquele que o alimentava desapareceu. O porco não compreende, apenas sente... a fome, a sede...
Terá agora que lutar pela própria sobrevivência, buscar comida e água, buscar abrigo... um lugar nesta impiedosa selva.

Lobos sedentos rondam o cercado. 

As cercas, apodrecidas pelo tempo, estão prestes a cair e o...
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'.'...tempo passou...,
' '
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.'....o tempo passa!

04 abril, 2009

Estou twittando

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03 abril, 2009

Internet vigiada?

"O Ministério da Justiça, pressionado por setores da Polícia Federal aliados ao Senador Eduardo Azeredo (agora presidente da Comissão de Relações Internacionais do Senado), quer apresentar uma proposta para "melhorar" o projeto Substitutivo de crimes na rede (de autoria da equipe do Azeredo). A proposta do Ministério da Justiça de fato retira uma quantidade enorme de absurdos e imprecisões do Substitutivo do Senador Azeredo, mas mantém elementos inaceitáveis e introduz novidades obscuras, tais como a tentativa de criminalizar "provedores de conteúdo" que não tenham condições de vigiar seus usuários. A seguir uma breve crítica a proposta do MJ: 


1- Precisamos definir uma lei com os direitos dos cidadãos na comunicação em redes digitais. A violação dos direitos essenciais definidos nesta lei é que deve ser considerada prática criminosa.

2- Devemos exigir o direito de navegar sem termos nosso rastro digital controlado pelas corporações, pelos criminosos e pelos Estados autoritários. Armazenar dados da nossa navegação por mais de seis meses deve ser considerado crime. O projeto de salvação do Substitutivo do Azeredo faz exatamente o contrário. 
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4- Para impedir o crime de invasão bastaria escrever que seria considerada prática criminosa "invadir servidores de rede e computadores sem autorização de seu responsável". Mas a comunidade da vigilância, coordenada pela equipe do Senador Azeredo, quer deixar a porta aberta para interpretações mais amplas. Continua inaceitável o artigo 285-A.
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8- O mais contraditório e lamentável é que os telecentros, as redes abertas mantidas pelo Poder Público estão fora dessas regras (até porque inviabilizaria todos estes projetos de inclusão digital). Veja o Art. 6º. Repare que as lan houses, pessoas jurídicas privadas, terão que pedir o RG e o nome dos pais do usuário, mas a rede aberta de Copacabana, não. Diria um observador mais atento que isso será derrubado pelo Supremo. O que será derrubado? A não aplicação da lei aos projetos de inclusão digital, pois não existe essa de dizer que crime só é cometido através de pessoas jurídicas privadas. Equivale a dizer que "violar o código penal é crime, menos nos programas de inclusão digital". Pegadinha de mau gosto.
..."

Leia mais no blogue do Sérgio Amadeu, aqui.