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21 janeiro, 2009

Cancer na pele...

Câncer (astrologia)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Câncer (português brasileiro) ou Caranguejo (português europeu) é o quarto signo astrológico do zodíaco, situado entre Gêmeos e Leão e associado à constelação de Cancer. Seu símbolo é um caranguejo. Forma com Escorpião e Peixes a triplicidade dos signos da Água. É também um dos quatro signos cardinais, juntamente com Áries, Libra e Capricórnio. Com pequenas variações nas datas dependendo do ano, os cancerianos são as pessoas nascidas entre 22 de Junho e 22 de Julho.

Mitologia
Câncer representa o caranguejo que Hera, rainha dos deuses gregos, enviou para resgatar a Hidra. O caranguejo mordeu os pés de Hércules quando este combatia o terrível monstro, mas foi esmagado. Para premiar o caranguejo, Hera transformou-o naquela constelação.

Perfil Astrológico
Tímidos e misteriosos, os cancerianos são muito ligados a tradições. É o mais feminino e delicado entre todos os signos. É o signo do sonho, da ternura, imaginação e da memória tenaz que fixa e idealiza as recordações, acontecimentos e sentimentos do passado para se proteger contra as incertezas do futuro. São belos e sensuais. O amor de Câncer tem sempre algo de contos de fadas, com a sua princesa, o seu príncipe encantado, mas também com uma maldição a combater monstros ameaçadores. É o amor puro das crianças, o amor maternal, o amor romântico, mergulhado num sonho ideal e inacessível ou definitivamente parado num rosto ou num nome. O humor do canceriano é extremamente mutável e em ocasiões tende a ser rabugento e ou até mesmo agressivo, uma vez que sua necessidade de auto-defesa (às vezes antes mesmo de ser atacado) é uma de suas características fundamentais. Oscila entre o júbilo e a depressão. Podem ser muito fechados. Possuem alta capacidade de compreensão portanto costumam ser muito capacitados intelectualmente e extremamente ligados às artes e à poesia, especialmente a música, onde tem a capacidade de dar vida as suas mais secretas fantasias.

Associações:
Elemento | Àgua
Regente | Lua
Metal | Prata
Pedras | Pérola
Perfume | Lírio
Plantas | Flor de laranjeira ; Flores silvestres ; Dormideira ; Alface
Animais | Gato ; Caranguejo
Países | China ; Escócia ; Holanda ; Nova Zelândia
Cores | Branco ; Cinza-pérola
Personagem | Madame Butterfly , de John Lang
Orgão | Estômago e útero
Dia | Segunda
Verbo | "Eu sinto"
Atrações | Peixes ; Escorpião ; Aquário
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PS.: Não leve isso tão a sério, dê um desconto e viva sua vida tranqüilamente, seja você canceriano ou não.
PPS.:Tatuagem Cover Up feita à mão por Jorge "King Cobra" Barros.
PPPS.: Depois coloco uma fotografia melhor, essa foi a menos pior, a máquina não colaborou...

17 janeiro, 2009

AH !... Se Daví soubesse!...

Se o jovem Davi soubesse... oh!, se ele pudesse saber...
Que a sua funda, armada com toscas pedras, está hoje nas mãos dos garotos palestinos... que o Golias de agora, ironia das ironias, é um super-tanque blindado, sub-teleguiado por seus irmãos de sangue, hebreus, em uma inversão total e escandalosa dos papéis, na História da Terra Prometida.
Se Davi soubesse, do que se passa hoje em Canaã, silenciariam as cordas da sua harpa... já não seria curado o Rei Saul... e a Musicoterapia jamais se teria iniciado, para grande pesar da humanidade inteira.
Ah!... mas Davi também foi invasor, filho ou neto de invasor, e a Terra Prometida, onde jorrava leite e mel, era a terra dos cananeus, dos amonitas, dos jebusitas, dos moabitas, de tantos outros e também dos filisteus, a cujo povo Golias pertencia... mas não era dos hebreus. Mas, porém, Jeová havia comandado – “entrem, tomem conta da terra, não deixem vivo nada que respire”!... As hordas de Josué, sucessor de Moisés, fizeram o possível sob as ordens do Deus cruel do Velho Testamento... tomaram conta dos seus pedaços, pintaram e bordaram, repartiram a Terra Sagrada entre as doze tribos de Jacob.
O próprio Davi, d’antes um simples escudeiro, viria a reinar por vastas áreas, unificando as porções centrífugas sob a sua coroa, no Reino Unido de Israel e Judá. Davi foi um grande rei, não há o que contestar, e para os verdadeiramente grandes até os maiores pecados encontram seu perdão – e perdão rima com Salomão, daí que o crime maior de Davi contra Urias, um de seus melhores generais, enviando-o à tormentosa batalha de Gileade a morrer em mãos inimigas, para abiscoitar de vez a viúva Betsabet, já então sua amante, não ofuscou a sua imagem poderosa, nem evitou ser ele o nome mais citado na Bíblia Sagrada, mais até que o de Moisés e o de Jesus. E Salomão, rebento sacrilego de Davi com Betsabet, passaria à posteridade como símbolo de justiça e sabedoria.
Mas, redivivo Davi, nos tempos hodiernos, relembrando ele a sua intimorata coragem frente ao gigante Golias de espadas armado, contendo o jovem hebreu apenas uma simples funda frente ao maioral dos filisteus, que pensaria Davi dessa imagem invertida pelo tempo e pelas proezas da política internacional?
Centenas ou milhares de Davis palestinos (árabes, muçulmanos, pós filisteus e pós cananitas), atiçam das fundas suas pedras, para a boca medonha dos canhões, a moderna cabeça dos Golias, que não se prostram com as pedradas. Antes, delas fazem chicanas, estilhaçando à sua frente homens, mulheres e crianças, num festival de barbárie poucas vezes rivalizado na história da civilização. É o holocausto palestino.
Os judeus, ao longo de três milênios, foram vítimas e heróis, bandidos e cruéis, invasores e expatriados, mais errantes que situados, condenados sem razão, redimidos pela própria força dos músculos e do intelecto, enlevados pelas grandes conquistas que emprestaram à ciência e ao humanismo, à civilidade e à filosofia, irônicamente molestados até na crucifixão do taumaturgo da Galiléia, no cimo da cruz... INRJ... Jesus Nazareno, Rei dos Judeus.
Mas os tempos são outros. Outro também é o palco contemporâneo das disputas. Alí está, hodiernamente, a velha Palestina, que não pode mais ser chamada Canaã. Os expatriados, judeus, voltaram. Os situados, nunca saíram... conquanto sejam hoje um turbilhão de múltiplas origens, próximas talvez entre si. E os muitos deuses, hoje são apenas dois, Yaveh e Allah, que certamente são um só apenas um, o Deus único dos judeus, o Deus único de Maomé. Mas a nacionalidade é dupla – para resumir a questão, israelitas (invasores, reinantes, expatriados e retornantes) e palestinos (ficantes, árabes, muçulmanos, chegantes). E para resolver a questão, duas pátrias, Israel, o velho Israel ressuscitado de Davi e Salomão, e a Palestina, ou que outro nome melhor a vierem denominá-la, em nome dos filisteus e jebusitas, amonitas, moabitas, cananeus e outros povos também deslocados outrora, mas que deixaram também suas sementes naquela terra.
O que três mil anos separaram e confundiram, somente a tolerância e o humanismo poderão reunir, conquanto semi-separado, em duas pátrias, duas nações. A esta altura da evolução histórica da humanidade, não se pode negar aos judeus o lar ancestral de Davi e Salomão, assim como não podem os palestinos privar-se da sua terra-mãe.
Os deuses, em verdade, são iguais, são tudo e não são nada, são benévolos ou são cruéis. Serão sempre deuses. As pátrias mudam – muitas já mudaram com o tempo... muitas acabaram... muitas ressuscitaram... Existem ainda, as que podem se firmar... ou reafirmar, embora, a rigor, ao longo da História, nada houvesse feito maior mal à humanidade que as noções explícitas de patriotismo e divindades.

Ernane N.A.Gusmão SSA,BA, 16/01/09
e-mail:enagursa@atarde.com.br

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Funda – Laçada de couro ou de corda para arrojar pedras, ou outros projetis, ao longe. [Sin., ant.: fundíbulo.]; atiradeira.
Hodierno – Relativo aos dias de hoje; atual.
Hebreu – Indivíduo dos hebreus, povo semita da Antiguidade, do qual descendem os atuais judeus (v. judeu); hebraico.
Cananeus – De, ou pertencente ou relativo à região histórica e bíblica de Canaã (Palestina).
Moabitas – Indivíduo dos moabitas, povo do antigo reino de Moabe (na atual Jordânia).
Filisteus – De, ou pertencente ou relativo aos filisteus, povo não semita estabelecido no litoral da Palestina desde o séc. XII a. C., e que, segundo a tradição bíblica, foi dominado pelo rei Daví.
Semita – Indivíduo dos semitas, família etnográfica e lingüística, originária da Ásia ocidental, e que compreende os hebreus, os assírios, os aramaicos, os fenícios, os árabes.
Redivivo – Que retornou à vida; ressuscitado.
Intimorata – Sem temor; destemido.

09 janeiro, 2009

Objeção de consciência de jovens de Israel. Envie Carta de apoio: www.december18th.org



Os Shministim são jovens estudantes israelenses, todos com idade entre 16 e 19 anos, no final do segundo grau. Eles recusam o alistamento no exército de Israel por objeção de consciência. Estão presos por isso. Esses estudantes defendem um futuro de paz para israelenses e palestinos e negam-se a pegar em armas. Além da prisão, enfrentam uma enorme pressão da família, de amigos e do governo de Israel. No dia 18 de dezembro foi iniciada uma campanha mundial pela libertação desses jovens.
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PS.: Mensagem acima replicada do blogue http://textosaovento.blogspot.com/
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Caso seja contra a Guerra como instrumento para manutenção da Paz, copie essa mensagem no seu blogue. Façamos aquilo que está ao nosso alcance. Lembre-se da parábola da estrela-do-mar:

Era uma vez um escritor, que morava numa praia tranqüila, junto a uma colônia de pescadores.

Todas as manhãs ele passeava a beira mar, para se inspirar, e de tarde ficava em casa, escrevendo.

Um dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar.

Quando chegou perto, era um jovem pegando na areia as estrelas-do-mar, uma por uma, e jogando novamente de volta ao oceano.

- Por que você está fazendo isso? Perguntou o escritor.
- Você não vê? Disse o jovem.
– A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas vão secar no sol e morrer, se ficarem aqui na areia.
- Meu jovem existe milhares de quilômetros de praia por esse mundo afora, e centenas de milhares de estrelas-do-mar, espalhadas pelas praias. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma.

O jovem pegou mais uma estrela na areia, jogou de volta ao oceano, olhou para o escritor e disse:

- Para essa, eu fiz diferença.

Naquela noite o escritor não conseguiu dormir, nem sequer conseguiu escrever.

De manhãzinha foi para a praia. Reuniu-se ao jovem e juntos começaram a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano.

07 janeiro, 2009

Quem limpa o quê?

Fui até a gaveta pegar um sabonete e vi dois tipos: Buquê dos Sonhos e Primeiro Beijo, ambos "para uma pele suavemente perfumada". Um branco, outro verde. Optei pelo primeiro "com perfume de jasmim e hidratantes" por, rapidamente pensar... - Primeiro Beijo? Já foooooooi, que nome mais ridículo para um sabonete". Imaginei aquele marmanjão cantando no banheiro, todo ensaboado... "é hoje o dia, da alegria...". Preferi o Buquê dos Sonhos, pois sonho é sonho independente da idade. Lógico que a escolha foi, assim, uma coisa meio tola. Quero dizer que não é isso que define o sabonete que uso, até porque, sempre lavo todo o corpo, todas as partes, os cabelos, etc., gasto o sabonete, uso bucha, esfrego as costas, lixa nos pés. Tomo um banho de primeira qualidade, daqueles que só é possível num país tropical como o nosso. Ou seja, quando desligo o chuveiro significa que terminei o banho, que estou, enfim, LIMPO! Não é isso?
E POR QUE É QUE A TOALHA SEMPRE FICA SUJA?
E esse povo ainda fica por aí gastando tempo e dinheiro com publicidade para sabonetes. A propaganda deveria focar outras coisas, como a durabilidade e... poxa, esqueci agora... e olha que venho testando sabonetes a vários meses. Sério! A cada ida no mercado compro todos os tipos de uma única marca, quando acaba volto lá e compro todos os tipos de outra e assim vou testando, pesquisando. Quero descobrir o melhor custo beneficio. Aquele bom e barato. Por enquanto descobri que cada marca, por pior que seja, tem um tipo que é bom, e que cada marca, por melhor que seja, tem um tipo que é ruim. Então, compre os melhores de cada marca, na média você sairá lucrando. Mas não esqueça que tudo isso é conversa, pois, como disse mais acima... é a toalha quem limpa de verdade!